Libertadores 18/09: Flamengo 2–1 Estudiantes e LDU 2–0 São Paulo — análise, curiosidades e o que vem por aí
Flamengo 2–1 Estudiantes — “gol relâmpago, controle… e um susto no fim”
O Maracanã abriu a noite com roteiro de Libertadores: gol relâmpago de Pedro e Varela ampliando ainda antes dos 10’, num Fla que entrou “aceso”, empurrando a última linha argentina para trás. O desenho rubro-negro no 4-2-3-1 teve Arrascaeta flutuando no meia-espaço e Pedro alternando pivô e rompimento curto; a origem do 1–0 nasce de pressão imediata e passe vertical limpo. O 2–0, com Varela atacando o corredor, consolida a superioridade do início. flamengo.com.br+1
Do meio para frente, o Flamengo controlou posse e ritmo, acumulando finalizações e volume de chegadas; a fotografia das estatísticas confirma a vantagem em chutes e SOG. Ainda assim, a partida ganhou drama nos acréscimos: Carrillo descontou, deixando a volta viva — e lembrando o velho mantra da Copa: não matar o jogo cobra preço. Para a segunda partida, o empate favorece o Flamengo. Pontos de atenção: gestão dos minutos finais e bolas paradas defensivas. ESPN.com+2Times Union+2
Curiosidades
O 1–0 saiu em cerca de 14 segundos, um dos gols mais rápidos do Fla em mata-mata continental recente. Rádio Itatiaia
O recorte estatístico mostra vantagem rubro-negra em chutes no alvo (8×3) e posse (~56%×44%). ESPN.com
Destaques individuais
Pedro (timing perfeito no 1–0) e Varela (agressivo atacando o espaço curto), além da leitura de Arrascaeta entre linhas. Do lado argentino, Carrillo recolocou o Estudiantes no confronto com oportunismo. ESPN.com
O que vem por aí (volta na Argentina)
Com a vantagem, o Fla pode escolher entre manter a pressão inicial (para tentar o gol fora de casa que muda o humor do estádio) ou baixar bloco e controlar transições. Estudiantes deve apostar em jogo físico, bolas aéreas e ritmo alto pós-intervalo. CNN Brasil
LDU 2–0 São Paulo — “quando a eficiência pune a boa atuação”
O placar conta uma história dura para o Tricolor. O São Paulo teve mais posse, finalizou mais e acertou mais passes, mas a LDU foi cirúrgica: fez um gol em cada tempo — justamente nos momentos em que estava pior — e levou para o Morumbis uma vantagem que exige atuação quase perfeita na volta. A altitude, a frieza nas chances e a leitura de momentos decidiram. ESPN.com+1
Taticamente, o SPFC até conseguiu ativar corredor e meia-espaço, mas faltou último passe. A LDU matou transições com faltas táticas, protegeu a área e acelerou no erro — Bryan Ramírez e Estrada (placar construído com precisão) foram os rostos do 2–0. Historicamente, Quito é um tabu para o São Paulo: desde 2004, o Tricolor não venceu a LDU lá. VAVEL.com - Live Sports
Curiosidades
Mesmo com ~59% de posse, o SPFC finalizou menos no alvo que a LDU; o xadrez dos “momentos do jogo” foi determinante. ESPN.com
A análise do ge sublinha: “errou mais do que podia em Quito” — lição para a volta. ge
Destaques individuais
Pontos positivos do SPFC na circulação com Pablo Maia e apoio exterior; na LDU, Ramírez e Estrada capitalizam. ESPN.com+1
O que vem por aí (volta no Morumbis)
Cenário: vitória por três para avançar direto; dois gols levam aos pênaltis. Ajustes: amplitude real pelos pontas, terceiro homem por dentro e bola parada ofensiva como atalho para furar bloco baixo. LANCE!
Puxando o fio dos brasileiros na chave
Na quarta (17/09), o Palmeiras venceu o River no Monumental (2–1) com Gómez (bola parada) e Vitor Roque (transição), resultado que conversa com a noite brasileira de quinta: vantagem magra e jogo aberto na volta — padrão de quartas. Diario AS
Enquete 1: Quem foi o craque do jogo no Maracanã? (Pedro, Arrascaeta, Varela, outro)
Enquete 2: SPFC vira no Morumbis? (Sim com 3+, Sim nos pênaltis, Não)
Comentário fixado: “Que ajuste você faria para a volta?” (lê e responde com vídeo curto)